O temido algoritmo nada mais é do que um programa que usa a inteligência artificial para reconhecer padrões e se comportar de acordo com o objetivo de quem o criou.

Portanto, existem algoritmos como os do Google que são especializados em descobrir qual é o assunto de uma página de internet e mostrar este conteúdo para as pessoas que estão interessadas no tema.

Existem outros algoritmos, como os de redes sociais, que são programados para analisar que tipo de conteúdo você gosta de consumir (portanto, ele identifica um padrão) para buscar outros conteúdos semelhantes e mostrar para você.

O algoritmo é inocente? Com certeza, não. Afinal, as empresas sempre têm seus próprios objetivos. Então, o objetivo de quem cria um algoritmo na rede social é manter você o maior tempo possível e mostrar propagandas compatíveis com o seu interesse, para que você clique, compre e gere comissão.

Porém, não adianta brigar com o algoritmo. Para que o seu negócio dê certo, você precisa entendê-lo e se adequar.  Um exemplo é o algoritmo do Google. Conhecendo técnicas de SEO (Search Engine Optimization), você consegue posicioná-lo de forma vantajosa e atrair muitos cliques.

Brand awareness significa consciência de marca, ou seja, o quanto sua empresa ou seu negócio é conhecido pela sociedade.

Quando meu filho nasceu, por exemplo, havia muitas empresas pequenas que fabricavam fraldas descartáveis. Era uma febre naquele momento. Porém, não eram marcas conhecidas.

Por outro lado, havia outras marcas que todas as mães conheciam como Pampers, Turma da Mônica, etc. A consciência de marca, ou brand awareness dessas empresas era muito maior, o que gerava credibilidade e fazia com que o consumidor se tornasse disposto a pagar um preço maior.

Conversão é o que você deseja que o visitante do site ou lead faça a partir da sua ação de marketing. 

Por exemplo: você quer que ele baixe um e-book? Então, a conversão é ele preencher o formulário solicitando o e-book. 

Seu anúncio foi feito com o objetivo de fazer a pessoa sair da rede social e chegar ao seu site? Então, a conversão é quando ela clica em “saiba mais” ou qualquer outra CTA e chega ao seu site. 

Em última instância, a principal conversão é a compra. 

Trata-se de uma chamada para a ação, de acordo com seus objetivos com um determinado conteúdo.

Existem inúmeras CTAs possíveis, e alguns exemplos são: assine a newsletter, compartilhe este post com seus amigos, salve para ver depois, clique neste botão para receber um orçamento ou solicite uma demonstração.

É importante observar dois aspectos:

1. Nunca use mais de uma CTA. A pessoa fica confusa quando tem muitas coisas para fazer e acaba não fazendo nenhuma.

2. Tenha certeza de que sua CTA está alinhada ao momento daquele lead na jornada do consumidor. É bem estranho pedir para o cliente comprar depois de um conteúdo de topo de funil. Provavelmente, ele não estará pronto para responder a esta CTA de forma positiva.

É a compra do direito de usar um determinado endereço na internet. É a linha que você digita para acessar diretamente um site. Aqui, no caso deste site, o domínio é digitallmarketing.com.br. No caso da sua empresa, o domínio será nomedaempresa.com.br.

Porém, para comprar um domínio, ele precisa estar disponível. É possível que outra empresa ou mesmo uma pessoa física tenha comprado o direito de usá-lo. Neste caso, ele não estará à venda.

Quando um domínio com final .com.br está disponível, você pode adquiri-lo no site Registro.br. O custo é de R$ 40,00 por ano, mas tem desconto se o período de compra for maior. Ao final desse período, você precisa pagar uma nova taxa para renová-lo.

Diversas empresas de hospedagem  oferecem o domínio “gratuito” em seu primeiro ano de contrato. Mas leia atentamente o contrato, porque algumas dessas empresas se tornam proprietárias do domínio e, se você quiser trocar o serviço de hospedagem, precisará pagar uma taxa mais alta para levar o domínio junto com você.

Etapas que podem ou não ser lineares (geralmente, não são) e que sintetizam o processo que se inicia antes mesmo de o consumidor ter consciência de sua necessidade até a compra do produto.

Existem versões reduzidas do funil de vendas, que levam em conta apenas o que acontece até o momento da decisão de compra. Em versões estendidas, ele chega ao pós-venda e ações para fidelização do cliente.

O funil de vendas é o conjunto de ações da empresa para acompanhar a jornada de compras do consumidor, levando-o à decisão de compra. 

É a compra de um serviço que permitirá manter seu site no ar. Quando você compra apenas o domínio, você conquista o direito de usar aquele nome e também impede que outras empresas o usem.

Porém, para colocar seu site no ar, você precisa adquirir um serviço de hospedagem, que pode ser contratado mensalmente, trimestralmente, por semestre, anualmente… Só então você poderá apontar seu domínio para este site, garantindo que seu site fique no ar, visível para todas as pessoas.

Existem hospedagens de diferentes preços. As mais baratas geralmente não oferecem uma capacidade de armazenamento muito grande para o seu site. Então, se você quiser colocar vídeos na sua página ou criar um blog, ela não comportará todo esse conteúdo.

Além disso, uma hospedagem realmente barata costuma ser lenta. Isso significa que seu site levará um certo tempo para carregar e o usuário da internet pode desistir de olhá-lo devido à demora. O Google também costuma penalizar sites lentos, deixando de mostrá-los nos primeiros resultados de busca.

Atualmente, a melhor hospedagem disponível é a hospedagem em nuvem. Ela proporciona carregamento rápido, mas não é tão barata e tão popular.

Quando um domínio com final .com.br está disponível, você pode adquiri-lo no site Registro.br. O custo é de R$ 40,00 por ano, mas tem desconto se o período de compra for maior. Ao final desse período, você precisa pagar uma nova taxa para renová-lo.

Diversas empresas de hospedagem  oferecem o domínio “gratuito” em seu primeiro ano de contrato. Mas leia atentamente o contrato, porque algumas dessas empresas se tornam proprietárias do domínio e, se você quiser trocar o serviço de hospedagem, precisará pagar uma taxa mais alta para levar o domínio junto com você.

O Inbound Marketing é uma metodologia também conhecida como marketing de atração.

A empresa produz conteúdo que o próprio usuário busca na internet para atraí-lo aos seus canais de comunicação (site, blog, redes sociais).

Então, a partir deste primeiro contato com o conteúdo, o usuário de internet inicia sua jornada do consumidor.

Ele pode apenas ler o conteúdo. Em outros casos, ele se inscreve para receber uma newsletter, um e-book  ou qualquer outro material rico.

Dessa forma, ele inicia seu relacionamento com a empresa, que passa a nutrir este lead e, com o tempo ele pode se tornar um cliente.

Na tradução direta, landing page é uma página de aterrissagem, ou seja, é onde o lead chega quando ele é direcionado a partir de um anúncio, de um link no WhatsApp ou e-mail marketing, e assim por diante. 

A landing page tem um único objetivo: convencer a pessoa a realizar a ação que você deseja. Portanto, se você quer que ela baixe um e-book, ela precisa colocar os dados ali para baixar. Se você quer que ela compre um produto, ela precisa se sentir convencida a clicar no botão “comprar”, e assim por diante.

Analisar a taxa de conversão das suas landing pages é fundamental para não jogar dinheiro fora durante uma campanha de marketing. Se a sua página recebe 100 visitas, por exemplo, mas não tem pelo menos 3% de conversões, significa que alguma coisa nesta página não está correta.

Pode ser que o design esteja mais atrapalhando do que ajudando, ou que os benefícios não tenham ficado claros ou ainda que sua CTA não seja suficientemente convincente.

Outras vezes, a pessoa desiste porque o formulário pede tantos dados que ela não se sente disposta a fornecer tudo aquilo.  

No Marketing, esta palavra pode ter dois significados. Vou começar pelo mais comum.

Lead é um seguidor, ou seja, uma pessoa que acompanha o conteúdo da sua empresa nas redes sociais mas, principalmente, no seu site e outros canais de comunicação mais diretos, como newsletter por e-mail marketing ou WhatsApp.

O lead, por já ter permitido que sua empresa entre em contato com ele por esses canais, é alguém potencialmente interessado nos benefícios do seu produto ou serviço. Portanto, você pode desenvolver uma estratégia para amadurecer este lead até que ele se torne um cliente. 

Em outra definição, lead é a primeira parte de um texto de copywriting. Portanto, trata-se da abertura do texto, aquela parte que precisa chamar muita atenção e tocar nas dores do leitor para que ele se sinta estimulado a continuar lendo e sendo convencido de que sua oferta atende às necessidades dele.

É uma métrica importantíssima para qualquer negócio, e não apenas no Marketing Digital. Trata-se do Valor Vitalïcio, ou seja, quanto o cliente gera de faturamento em todas as suas interações com a empresa ao longo de meses ou anos. 

Um cliente recorrente, que retorna muitas vezes e faz novas compras, tem um LTV mais alto do que aquele que comprou do estabelecimento apenas uma ou duas vezes. Portanto, ele traz mais lucro para a empresa.

Trabalhar a fidelização de clientes é indispensável para aumentar o LTV.

O mapa da empatia é uma ferramenta incrível para desvendar sua persona. 

Trata-se de um diagrama que você preenche e que mostra: o nome da persona (fictício), idade (considerando a média do seu público), gênero. Além disso, também traz informações como:
* o que essa pessoa sente e pensa?
* o que essa pessoa vê?
* o que essa pessoa ouve?
* o que ela fala e faz?
* onde consome informações?
* quais são suas dores?
* quais são suas necessidades?

Mas você deve estar pensando: de onde eu tiro essas informações? Seguem algumas sugestões, que na minha experiência se mostraram as melhores!

* Analise seu banco de dados com as informações de clientes, especialmente os mais recentes e frequentes.
* Ouça seus vendedores e equipes de atendimento, que são as pessoas que ouvem as dores dos seus clientes.
* Faça uma pesquisa com seus clientes no momento da compra.
* Entreviste seus principais clientes.
* Analise o público que compra serviços ou produtos semelhantes de seus concorrentes.

Personagem semi-fictício que reúne as principais características em comum dos seus clientes ou possíveis consumidores.

A persona não existe, a empresa “inventa”. Porém, ela cria essa descrição a partir de ferramentas que mapeiam o comportamento de seu público-alvo, como o mapa da empatia. 

Para saber mais sobre este assunto, confira o post O conteúdo não é rei! Descubra a importância da persona no marketing 

Conjunto de técnicas que tanto o designer da página da web quanto o redator utilizam para sinalizar ao algoritmo do Google qual é o conteúdo de um site. Se as técnicas são usadas de maneira correta, o seu conteúdo é mostrado para o usuário de internet que busca uma palavra-chave relacionada a ele.  

Site é a página da sua empresa na internet, que os visitantes da web acessam quando digitam o seu domínio ou seguem um link que leva para esse domínio.

Para ter um site, sua empresa precisa de um domínio e de um serviço de hospedagem. Domínio é aquele endereço da página, como www.minhaloja.com.br ou www.minhaempresa.com.br.

Um site pode conter diversos tipos de páginas, como:

? Página institucional: geralmente, é a página que abre um site. Ela contém um conteúdo estático (que muda pouco) e seções como “quem somos”, “produtos ou serviços oferecidos”, “equipe”, “clientes”, “localização” e “contato”, entre outras possibilidades.

? Blog: é a página que reúne os artigos periódicos publicados pela empresa. Portanto, ela não é estática, pois é atualizada sempre que um novo artigo é publicado. Nem todas as empresas precisam de um blog, mas para a maioria dos segmentos que trabalha com o funil de vendas, ele é extremamente útil para conscientizar o consumidor e ajudá-lo a atravessar as etapas de consideração da jornada do consumidor.

? E-commerce: é o seu comércio online. Funciona como uma loja, mas no ambiente virtual. Portanto, trata-se de um catálogo de produtos, com suas fotos, descrição, preço e tudo que o consumidor precisa para tomar a decisão de compra sozinho. Ao clicar em cada item, o consumidor é levado para a página de vendas de cada produto.

? Página de vendas: é uma página especial, dedicada à venda de um produto ou serviço. Seu objetivo é persuadir e levar à decisão de compra. Ela contém explicações, fotos,  benefícios, testemunhos ou avaliações de clientes, preço, etc.    

É aquele site convencional que apresenta a empresa ao público, mostrando elementos como os produtos ou serviços oferecidos (descrição genérica), sua equipe, informações de contato, depoimentos, diferenciais, clientes… Para saber mais, veja o post completo.  

É a venda por meio das redes sociais, sem que a pessoa tenha que visitar o site da empresa ou entrar em contato por meio de outros canais. Embora seja uma tendência fortíssima, ainda enfrenta diversos entraves, inclusive tecnológicos (integração de pagamento, controle de estoque, etc).

Gerar tráfego é conseguir levar visitantes para seus canais de comunicação, especialmente para sua página da internet. 

Tráfego orgânico são as visitas que um site recebe de forma espontânea, natural, sem que o proprietário tenha que pagar anúncios para trazer as pessoas até sua página. 

Para receber muitas visitas de forma orgânica, um site precisa aparecer entre as primeiras posições da página de busca do Google. Isso acontece quando a empresa é grande e bastante conhecida ou quando ela gera conteúdo de valor utilizando uma estratégia de SEO. 

Tráfego pago é a geração de visitas para um site por meio de anúncios pagos. Geralmente, as empresas anunciam em plataformas como Facebook e Instagram (que são a mesma empresa) e Google. Porém, existem outras opções como Pinterest Marketing, Taboola, entre outros.